6.1.08

CITAÇÕES VARIADAS XLII


[Unidade e diversidade]:
A harmonia da sociedade, como da natureza, consiste e depende da variedade e antagonismo dos seus elementos e caracteres
Marquês de Maricá



[A astúcia não tem limites]:
O ambicioso, para o ser muito, afecta algumas vezes não valer nada
Marquês de Maricá




Há homens que hoje crêem pouco ou nada, porque já creram muito e demasiado
Marquês de Maricá




Não há coisa mais fácil que vencer os outros homens, nem mais difícil que vencer-nos a nós mesmos
Marquês de Maricá




Os nossos maiores inimigos existem dentro de nós mesmos: são os nossos erros, vícios e paixões
Marquês de Maricá




[Está explicado o arminianismo]:
Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo
Marquês de Maricá




Somos benfazentes mais vezes por vaidade que por virtude
Marquês de Maricá




Não há escravidão pior que a dos vícios e paixões
Marquês de Maricá




os pastores se transformam em gerentes, facilitadores e motivadores – tudo menos arautos de todo conselho de Deus
Robert Reymond




Nosso mundo pós-moderno diz muito sobre “opções”. É dito muito pouco sobre convicções.
P. Andrew Sandlin




Preferências são escolhas que nos agradam; convicções são crenças que nos compelem.
P. Andrew Sandlin




Eu não sou um Calvinista porque eu exalto Calvino, mas antes porque eu creio que as crenças de Calvino estavam inteiramente próximas do que a Bíblia ensina
P. Andrew Sandlin




Eu não sou um Calvinista simplesmente sobre a base de que sou um denominacionalista. Muitos Calvinistas não são membros de alguma denominação particular, embora todos deveriam ser membros de uma igreja sadia. Há boas denominações e há más denominações; e a verdade do Calvinismo não descansa no estado ou visão de algumas denominações
P. Andrew Sandlin




não abraces o Calvinismo porque você meramente o selecionou como uma “opção”. Abrace o Calvinismo porque – me atrevo a dizer? – tem que fazer assim. Sua verdade penetra até a medula de teu ser, e não podes fazer outra coisa.
P. Andrew Sandlin




o Calvinismo não é somente um sistema de crença; é também um sistema de vida. No que você crê influencia como você vive
P. Andrew Sandlin




Nós Calvinistas não somos “doutrinalistas”. Não cremos que a fé esteja limitada à doutrina, ainda que seja essencial, e certamente não está limitado ao tipo de teologia acadêmica que alguém encontra somente nos seminários de torres de marfim que concedem licenciaturas de Th.D [N.T.: Doctor of Theology = Doutor de Teologia].
P. Andrew Sandlin




Eu devo ser um Calvinista, primeiro, porque eu não posso reconhecer nenhum fato maior no universo do que a soberania de Deus. O que é a “soberania de Deus”? Nas palavras de um sábio ministro, a soberania de Deus significa que Deus é...Deus. Deus não é um homem, e não há ninguém a quem possamos compará-LO (Isaías 40:18).
P. Andrew Sandlin




Como a soberania de Deus e a vontade do homem se harmonizam? Uma resposta simples é: nós não sabemos. De fato, é precisamente porque Deus é soberano e nós não, que não professamos entender a relação entre a soberania de Deus e vontade do homem
P. Andrew Sandlin




Eu devo ser um Calvinista porque creio que o pacto é o meio pelo qual Deus se relaciona com Seu povo.
P. Andrew Sandlin




Os Calvinistas concordam com Francis Schaeffer quando ele declarou que um dos grandes problemas com os Cristãos hoje é que eles vêem as coisas em pequenos pedaços, em vez de vê-las como um todo.
P. Andrew Sandlin




A Bíblia declara que o que quer que comamos ou bebamos, devemos fazer tudo para a glória de Deus (1 Coríntios 10:31). Isto significa que todas as áreas da vida devem estar debaixo da autoridade de Cristo. A arte, ciência, tecnologia, vocação, mídia, políticas, economias – todas estas e mais – se encontram debaixo da autoridade de Cristo.
P. Andrew Sandlin




Cristianismo se estende muito além da esfera entre nossas duas orelhas – ele deve dominar a totalidade da cultura, a totalidade da vida.
P. Andrew Sandlin




Na Europa o liberalismo teológico sufocou a fé reformada. Na América do norte, o capitalismo pós-moderno, com suas mudanças sócio-econômicas e; ao que parece, na América do Sul, como escorpião que ferroa a si mesmo face à morte, parece que o evangelicalismo se auto-destrói.
Abner Carneiro