23.10.10

Uma simples árvore morta (reflexão)



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O fotógrafo inglês Kevin Day fotografou artisticamente uma árvore morta.


Uma simples árvore morta o provocou e inspirou espiritualmente. Ele não sabe explicar o motivo de ter sentido fascinação pela árvore. Para o fotógrafo, o belo é uma antiga árvore, uma amiga – como ele mesmo a chama – localizada na pequena aldeia de Middlegreen, em Slough – uma cidade do Condado de Berkshire, no sul da Inglaterra.


Kevin observa a árvore com tanta paixão que tratou de fotografá-la por diversos ângulos e por muito tempo. Acompanhou as mudanças naturais de todos os elementos da cena.


Ao observar o ensaio, a primeira impressão é de que são fotos de lugares variados, tamanha a diferença da paisagem de tempos em tempos.


Mais em: http://obviousmag.org/archives/2010/10/uma_simples_arvore_morta.html#ixzz12TbUmCVH




Esse é o retrato contrário do Salmo primeiro:


1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.


2 Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.


3 Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido.


4 Os ímpios não são assim; são, porém, como a palha que o vento dispersa.


5 Por isso, os perversos não prevalecerão no juízo, nem os pecadores, na congregação dos justos.


6 Pois o SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá.